Hoje, vou abordar um dos temas mais significativos e fundamentais da Governança Familiar: sucessão.

Em muitas famílias, esse tema é um grande tabu. Quase sempre as conversas em torno do assunto são sensíveis e pouco precisas.

Falar sobre a sucessão é falar sobre a finitude, o que traz à tona uma verdade inegociável: todos os líderes serão sucedidos, todos nós iremos encerrar nossa carreira profissional e nossa passagem por este mundo.

Temos duas formas de lidar com isso: com consciência e processos estruturados ou sem consciência, tratando como imprevisibilidade e assumindo um grande risco de seu negócio não sobreviver ao longo das gerações.

Em muitas famílias, esse tema é um grande tabu. Quase sempre as conversas em torno do assunto são sensíveis e pouco precisas. Falar sobre a sucessão é falar sobre a finitude.

Vou dividir este artigo em dois capítulos: “fundador” e “sucessor”.

Neste artigo, vou me dedicar ao fundador; na próxima edição, foco nos sucessores.

Para o fundador, meu primeiro convite é dedicar um bom tempo para iniciar essa reflexão.

Comece pelo lugar mais confortável: seu papel profissional.

1) Avalie o seu momento profissional: como anda sua colaboração para a organização? Você se contrataria?

Leia mais em: https://forbes.com.br/colunas/2021/08/flavia-camanho-a-sucessao-pela-perspectiva-do-fundador/