Sei que neste artigo vamos tangenciar um tema delicado. Na construção da carreira de um acionista que tem como objetivo se tornar um executivo na empresa familiar, trabalhar fora dos negócios de sua família é: mandatório, desejável ou pouco relevante?

Quando conduzo reuniões de Comitês de Interface Família-Negócio, ocasiões em que a família define as regras para as próximas gerações, sempre trago reflexões importantes a respeito dessa pergunta.

Iniciar uma carreira em um ambiente em que o peso do sobrenome não traz nenhum efeito colateral é bastante benéfico.

Saber e sentir que suas decisões profissionais serão os principais direcionadores da construção da sua carreira traz uma leveza e uma liberdade que só têm ganhos.

Receber feedbacks de líderes, pares e subordinados sem ter que se preocupar com as motivações dessas relações traz muito valor à construção de uma autoridade profissional. O feedback é um dos grandes recursos de desenvolvimento humano. Entender como suas atitudes e seus posicionamentos impactam o ambiente e as pessoas será sempre um norteador de aprimoramento.

Leia mais em: https://forbes.com.br/colunas/2022/03/experiencia-fora-dos-negocios-da-familia/